"Tenha coragem de vencer os desafios e prosseguir a sua caminhada. Felicidade não cai do céu como chuva. Ela sempre será conquistada, e, afinal, você não é diferente dos outros. Todo o mundo só conquista a felicidade através de muita dedicação, trabalho e amor. Isolar-se por rebeldia não o levará a nada. Permita-se inovar; entregue-se à vidaa e vibre em sintonia com aqueles que o amam. Dê uma chance a si mesmo".
(CHICO CHAVIER)


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Brasil, país de tolos!

A respeito da piada de Robin Williams sobre o Rio de Janeiro e sua escolha como cidade-sede das Olimpíadas de 2016, no programa do David Letterman, merece muita reflexão, afinal foi uma piada séria. Reflitam comigo:
Uns anos atrás, os Simpsons vieram pro Brasil e o Homer foi sequestrado. O Bart ficou excitado com a loira de short enfiado na bunda que apresentava um programa infantil na TV. O menino pobre que a Lisa ajudou não tinha o que comer, mas estava muito feliz desfilando no Carnaval. Esses dias, Robin Williams falou o seguinte: "Claro que o Rio ganhou de Chicago a sede das Olimpíadas. Chicago levou Michele e Oprah e o Rio levou 50 strippers e 500g de cocaína".
Eu ri! Advogados, autoridades e populares se revoltaram nos dois casos. Eles não se revoltam, não se mobilizam, não processam, não abrem inquéritos, não fazem passeatas quanto ao seqüestro. Pouco importa a loira apresentadora de programa infantil, a idiotice do carnaval, o tráfico de drogas e a prostituição que acontecem na vida real bem debaixo do nosso nariz. Eles se revoltam só quando usam isso pra fazer piada. A piada realmente boa sempre ofende alguns e mata de rir outros por um motivo simples: a boa piada sempre fala de uma verdade.
Num país onde aprendemos a mentir, enganar, roubar, tirar vantagem desde cedo, a verdade não diverte: assusta. O cara engraçado pro brasileiro é sempre aquele que fala bordões manjados, dá cambalhatas no chão em altas trapalhadas, conta piadas velhas, imita o Silvio Santos e outras personalidades ou faz um trocadilho bobo mostrando ser um ignorante acerca dos assuntos. Esses bobos passivos nos deliciam porque não incomodam ninguém! Um cara que faz um gracejo com uma verdade inconveniente pro brasileiro é como o alho pro vampiro - merece ser execrado.
O brasileiro é uma gorda de 300 quilos que odeia ouvir que é gorda. Ela faz um regime pra parar de ouvir isso? Não! Regime e exercício dão muito trabalho. É mais fácil ir ao shopping, comprar roupa de gente magra, vestir e depois acomodar a bunda na cadeira do McDonalds. O problema é que nem todo mundo é obrigado a engolir que aquela fábrica de manteiga é Barbie, só porque está com a roupa da Gisele Bundchen. Então é inevitável que mais hora, menos hora, alguém da multidão grite: "Volta pro circo!" ou "Minha nossa! É o StayPuff com o maiô da Dayane dos Santos?". Então a gorda chora. Revolta-se. Faz manha. Ameaça. Processa. Porque, embora ela tenha tentado se vestir como uma magra, no fundo, a piada a fez lembrar que ela é mais gorda que a conta bancária do Bill Gates. A auto-estima dela tem a profundidade de um pires cheio de água.
Ao invés de dizer que "Robin Williams tem dor de corno", prefeito do Rio, vá cuidar primeiro da sua dor de mulher de malandro. Sabe? Mulher de malandro, sim, aquela que apanha, apanha, apanha mas, engole os dentes e o choro porque acha que engana a vizinha dizendo: "Eu tenho o melhor marido do mundo".
Advogados. Vocês já são alvo de piadas por outros motivos. Já que se incomodam com piadas, evitem ser alvo de mais algumas delas, não processando Robin Williams. Em vez de processo, envie pra ele uma carta de gratidão. Pense que ele estava num dos melhores programas de TV do mundo e só falou de puta e cocaína. Ele poderia ter falado por exemplo, que o turista que vier pra Olimpíadas se não for roubado pelo taxista, o será no calçadão. Poderia também ter dito que o governo e a polícia brasileira lucram com aquela cocaína do morro carioca que ele usou na piada. E se ele resolvesse falar algo como: "As crianças do Brasil não assistirão às Olimpíadas porque estarão ocupadas demais se prostituindo".
Ah... E se ele resolvesse lançar mais uma piada do tipo: Brasileiro é tão estúpido, que se preocupa com o que um comediante diz, mas não se preocupa com o que o político em quem ele vota faz...? Enfim... são muitas piadas que poderiam ter sido feitas. Quem é imbecil e se incomoda com piada, não seja injusto e agradeça ao Robin Williams porque ele só fez aquela.
E depois brasileiro insiste em fazer piada dizendo que o português é que é burro. Não esmoreça e nem desista. Trabalhe duro! Afinal, milhões de pessoas que vivem do Bolsa Família, sem trabalhar, dependem de você!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Para entender - DE FATO - o Socialismo

O que é? Em que consiste? O que significa? Quais são os seus princípios básicos? Tenho aqui alguns argumentos explicados de forma simples, para que se entenda porque, em todo o mundo o tal sistema não deu certo.
Esta é uma analogia simples, com uma explicação escolar, na qual não iremos rever as complicadas raízes do Socialismo. Não citaremos Karl Marx, Lenin e muito menos trataremos as intrincadas doutrinas emanadas do Kremlin. Nada disso. Aqui somente nos situaremos em uma universidade imaginária e narraremos o ocorrido no interior de uma de suas salas de aula.
Imagine que você é um aluno nesta sala de aula e tome acento. Aqui está a sua turma. Na citada sala, surgiu uma acalorada discussão entre o professor de Economia e seus alunos. Os alunos defendiam que o Socialismo era bom, funcionava bem e que era a melhor forma de governo, pois nele não existiam as terríveis diferenças das classes sociais, não havia noções de pobreza nem riqueza, já que todos eram iguais. “A produção, se gerasse riqueza, seria repartida eqüitativamente entre todos para o benefício comum” argüiam. O professor que escutava com atenção, resolveu então fazer uma experiência com todos os alunos e, propôs este plano:
- Muito bem - de agora em adiante faremos uma experiência: as notas obtidas por cada um de vocês em suas provas, serão somadas e repartidas entre todos os alunos. Assim, cada um obterá o benefício “do estudo e do esforço comum”.
Ainda que a maioria dos estudantes não entendessem muito bem o novo plano, aqueles que estavam mais atrasados em seus estudos e, que eram em maior número na classe, aceitaram de imediato.
Ao terminar a correção de todas as provas, viu-se que as notas apuradas e divididas somaram a média de 7.8 para todos. Como é natural, os estudantes que NÃO tinham se preparado bem para a prova, ficaram felizes e satisfeitos, enquanto os que haviam estudado bastante ficaram inconformados. Era de se esperar!
Quando realizaram a segunda prova, os estudantes que pouco estudaram, o fizeram menos ainda; os que haviam estudado muito, decidiram não se empenhar tanto, já que não iriam conseguir obter uma nota dez. Por que dormir pouco estudando, se de quaisquer modos não levariam em conta seus esforços? A média da segunda prova dividida para todos foi de 6.5! Sem se darem conta, estavam estabelecendo os princípios básicos do Comunismo.
Mas quando terminaram a terceira prova, foi à gota d’água: a média foi de 4.0 e todos ficariam reprovados. E iniciaram uma pequena revolução, claro. Os estudantes começaram a brigar entre si culpando uns aos outros pelos fracassos obtidos, até chegarem aos ressentimentos e os insultos, inclusive aos golpes, já que nenhum estava disposto a estudar para que se beneficiassem os outros que não estudavam. E ocorreu o que já se esperava: As notas não melhoraram no último bimestre e obviamente todos ficaram de recuperação na matéria de Economia.
O professor perguntou então se todos compreendiam agora o significado do Socialismo, no qual tudo é de todos e, ao mesmo tempo de ninguém em particular. Assim é! As notas que foram obtidas pertenciam a toda classe e não a cada aluno individualmente. A lição da aula terminou.
A explicação é que o ser humano está disposto a sacrificar-se trabalhando duro quando a recompensa é atraente e justifica o esforço próprio; mas quando o governo suprime esse incentivo e tira do PRODUTIVO para dar ao PASSIVO, ninguém vai fazer o sacrifício necessário para conseguir a excelência. Para que?
1- Não se pode criar prosperidade desalentando a iniciativa própria;
2- Não se pode fortalecer os fracos debilitando os fortes;
3- Não se pode ajudar os pequenos esmagando os grandes;
4- Não se pode melhorar o pobre destruindo o rico;
5- Não se pode elevar o assalariado, oprimindo a quem paga os salários;
6- Não se pode resolver problemas, enquanto se gasta mais do que se ganha;
7- Não se pode promover a fraternidade e o progresso da humanidade promovendo e incitando o ódio de classes;
8- Não se pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado;
9- Não se pode formar o caráter e o valor do homem, lhe tirando sua independência, sua liberdade e sua iniciativa;
10- Não se pode ajudar aos homens realizando por eles, permanentemente, o que eles podem e deve fazer por si mesmos.
Nem sempre “a voz do povo é a voz de Deuz”. A maioria não têm que ter a razão SEMPRE só por ser maioria. Ás vezes têm superioridade numérica. Nada mais.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Lula antes de assumir a Presidência

Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE:
(Basta ler o texto acima, DE BAIXO PARA CIMA)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Roteiro para o autoritarismo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou em dezembro último, um roteiro para a implantação de um regime autoritário, com redução do papel do Congresso, desqualificação do Poder Judiciário, anulação do direito de propriedade, controle governamental dos meios de comunicação e sujeição da pesquisa científica e tecnológica a critérios e limites ideológicos. Tudo isso está embutido no Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), instituído pelo Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro - o tal decreto que, acredite quem quiser, o presidente disse que assinou sem ler.
O programa, um calhamaço de 92 páginas, é um assustador arremedo de constituição. Recobre assuntos tão variados quanto a educação, os serviços de saúde, a justiça, as condições de acesso e de preservação da propriedade, as decisões de plantio dos agricultores, a atividade legislativa, as funções da imprensa e o sentido do desenvolvimento.
A apuração das violências cometidas pelos agentes do regime militar e a revogação da Lei da Anistia são apenas uma parte desse programa - a mais divulgada, até agora, por causa da reação dos comandantes militares à redação inicial do decreto. Mas o maior perigo não está nos detalhes, e sim no objetivo geral dessa manobra articulada no Palácio do Planalto: a consolidação de um populismo autoritário sustentado na relação direta entre o chefe do poder e as massas articuladas em sindicatos, comitês e outras organizações "populares".
Tal como seu colega Hugo Chávez, o presidente Lula propõe a valorização de instrumentos como "lei de iniciativa popular, referendo, veto popular e plebiscito". É parte do populismo autoritário a conversão de formas excepcionais de consulta em meios normais de legislação. Usurpa-se o poder de legislar sem ter de recorrer a um golpe aberto. Da mesma forma, a multiplicação de "conselhos de direitos humanos", com ação coordenada "nas três esferas da Federação", reproduz a velha ideia de comitês populares tão cara às ditaduras.
Consumada a mudança, um juiz não mais poderá simplesmente determinar a reintegração de posse de um imóvel invadido. O governo propõe "institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos, com a presença do Ministério Público, do poder público local, órgãos públicos especializados e Polícia Militar". Em outras palavras: esqueça-se a Constituição, negue-se ao juiz o poder de garantir a propriedade e converta-se o invasor em detentor de direitos sobre o imóvel invadido.
Combater essa aberração não interessa apenas a fazendeiros e proprietários. A questão essencial não é o conflito entre ruralistas e defensores da reforma agrária a qualquer custo, mas a depreciação da lei e do Judiciário tal como deve operar no Estado de Direito. Nada ficará fora do controle do assembleísmo. É parte do programa "fomentar o debate sobre a expansão de plantios de monoculturas que geram impacto no meio ambiente e na cultura dos povos e comunidades tradicionais, tais como eucalipto, cana-de-açúcar, soja", etc.
A criançada ficará sujeita, nas escolas, a uma instrução sobre direitos humanos moldada segundo os interesses do regime e apresentada muito claramente no decreto. O controle sobre as mentes não poderá dispensar o comando dos meios de comunicação. Se as leis propostas forem aprovadas, o governo poderá suspender programações e cassar licenças de rádios e de televisões, quando houver "violações" de direitos humanos. Será criado um ranking nacional de veículos de comunicação, baseado em seu "comprometimento" com os direitos humanos. O governo também deverá incentivar a produção de filmes, vídeos, áudios e similares voltados para a educação sobre direitos humanos e para a reconstrução "da história recente do autoritarismo no Brasil". Será um autoritarismo cuidando da história de outro.
As intenções políticas são claras, embora escritas numa linguagem abstrusa. Em todo o texto há expressões do tipo "fortalecimento dos direitos humanos como instrumento transversal das políticas públicas e de interação democrática". Essa patacoada deverá servir de bandeira na campanha da candidata petista à Presidência. Em 2002, esse era o programa do PT. Para se eleger, o candidato Lula teve de renegá-lo em sua "Carta aos brasileiros". Mas não renegou, como se vê mais uma vez, o sonho de "mudar tudo isso que está aí".

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A reação dos perdedores e fracassados

A novembrada foi uma reação de perdedores, de fracassados. O Brasil nunca cresceu tanto quanto, sob o comando da chamada Ditadura Militar. Estradas rasgaram o Brasil, Universidades foram multiplicadas, Ciência e Tecnologia começaram neste país sob a tutela dos Militares.
João Batista de Oliveira Figueiredo – o General, o duro, o groço – morreu pobre, muito pobre, tendo que ser ajudado por amigos. Diferente de outros que estão e que vão sair do governo sem saber o que é miséria. Pelo menos não saberão depois de passarem pelo governo.
Ah, lutávamos pela liberdade. Liberdade que eu tinha quando jovem. De andar pelas madrugadas de qualquer cidade que eu fosse e não era molestado por quem quer que seja. Eu tinha segurança de cidadão brasileiro. Hoje, saia a noite! Você não tem mais segurança.
Que tipo de progresso é esse que veio com a chamada Democracia? E, desde quando, no tempo dos militares, nós fomos proibidos de estudar, de entrar nas livrarias e comprar um livro, ir ao cinema e assistir a um filme, de escolher onde estudar e trabalhar, de ter o direito de ir e vir? Eu não fui! Quer dizer, de lá para cá o Brasil andou prá trás. A imoralidade tomou conta de todos nós!
E se Rui Barbosa estivesse vivo, haveria de dizer hoje, que verdadeiramente, estamos cansados, constrangidos de ter vergonha de ser honesto. Que Brasil é este que melhorou.
General Figueiredo: que Deus o tenha! A ti que morreste pobre e nos ensinou o caminho da verdadeira luta e o verdadeiro caminho da democracia.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Se a Educação não tiver uma mudança radical... Adeus Brasil!

A Evolução da Educação.
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas. Hoje? bem, hoje a história é beeem outra. Que saudades da Geli Farina, da Glória Moré, da MAria Edite Dal Sasso, do Ir. Bolinha (Nadir Rodrigues), da Luci Salvador e muitos outros...

Leiam relato da Profa. de Matemática, Antonia Franco:
"Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender. Por que estou contando isso? Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00.Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança".

Viva o Brasil!